A LUTA CONTINUA!

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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

JARDIM DO SERIDÓ-RN: RADIALISTA AFIRMA QUE FOI CHAMADO DE MENTIROSO, PELO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL

Uma notícia divulgada no programa jornalístico das 11:30hs da rádio Cabugi do Seridó, provocou uma atitude impensada por parte de um  representante do poder legislativo do município de Jardim do Seridó.
 
  
A  notícia lida pelo radialista e suplente de vereador José Wilson (PMDB) afirmando que o vereador Anchieta Júnior (PSD) - atual presidente da Câmara Municipal de Jardim do Seridó e filho do vice-prefeito José Anchieta - não estava divulgando os valores dos recursos recebidos mensalmente pela Câmara Municipal, recursos esses repassados  pela Prefeitura Municipal, fez  o edil jardinense se dirigir até às instalações da rádio Cabugi do Seridó, situada no bairro Baixa da Beleza, onde em tom elevado de voz  interpelou o radialista, taxando-o de: "mentiroso".
 
José Wilson fez ciência ao vereador que estava apenas lendo a matéria, e não era de sua responsabilidade o texto da mesma.
 
Serenado os ânimos o vereador deixou as dependências da emissora.
 

VIVALDO COSTA REBATE JOÃO MAIA

Vivaldo responde João Maia e diz que nunca precisou de autorização para falar: “tenho direito de falar depois de 40 anos de vida pública”
 
O deputado Vivaldo Costa (PR) respondeu, em seu programa de rádio, as recentes declarações do deputado federal João Maia (PR). O federal disse que Vivaldo não tinha autorização de falar em nome do partido.
Quero da uma resposta em respeito ao meu eleitor. Nunca precisei de autorização para falar. Falo representando 38 mil pessoas que votaram comigo na ultima eleição, falo em nome do povo do Rio Grande do Norte que me deu 11 mandatos. Nunca falei em nome de João Maia. Então ele não me desautorizou porque nunca pedi autorização para falar em seu nome. João Maia vá cumprir o papel dele que vou cumprir o meu de trabalhar pelo nosso povo. Eu não falo nem por João Maia e nem pela governadora. Falo por mim mesmo, tenho o direito de falar depois de 40 anos de vida pública. Sou respeitado em todo lugar que chegar da capital ao interior,” disse Vivaldo.
 
Texto: Assessoria de Comunicação do Deputado Vivaldo Costa.

AMAZAN: O POETA, CANTOR E SANFONEIRO EM BREJINHO (RN)

ZERO DE STRESS E SÓ ALEGRIA!!!
 
 
NA TERRA DA...

O CAUSO DO DIA

- O 'CAUSO' DO PROMOTOR -
 
Certa vez um promotor de João Pessoa foi indicado para participar de uma audiência de justiça na cidade de Picuí, no Curimataú paraibano. Esse tal promotor (que não vou citar o nome!) tinha fama de tarado - não passava muito tempo sem mulher!

Em Picuí ele se hospedou num hotel da cidade e quando não foi a noitinha dirigiu-se ao gerente e fez o inusitado e secreto pedido! – É possível arranjar uma neguinha aí pra gente conversar lá no meu quarto? Mas eu quero algo bem discreto, entendeu?.

Claro que o gerente compreendeu a situação e depois de prometer resolver o problema, foi buscar uma “dama” que ele conhecia. Preocupado em agradar o cliente, ele ainda confidenciou a mulher: - Tenha cuidado! O Homem é promotor lá da capital e trate-o com respeito, pois não quero problemas pra o meu hotel!. Ela, então, comprometeu-se e garantiu: - Não se preocupe eu tenho experiência no tratamento com autoridades! Deixe comigo!

Apresentada à autoridade, subiram para o quarto e logo começou a seção de carícias. O clima esquentou e, naquele escuro, no auge do rala-e-rola sobre os lençóis, o tarado pediu: - Bote o dedo no c...! E aí, lembrando-se da recomendação do proprietário e preocupada em agradar, não se fez de surpresa e perguntou solícita e com todo o respeito: - No meu ou no de Vossa Excelência!...
 

A RESPOSTA DO DIA

Um multi milionário  brasileiro (O.M.) gosta de sair e ser fotografado com lindas e jovens mulheres.
Em entrevista a um repórter de uma conceituada revista de circulação nacional, quando questionado sobre se essas mulheres que o acompanham gostam  mesmo dele, respondeu:
- Meu amigo, eu gosto muito de camarão; quando vou a um restaurante e peço um prato desta iguaria
eu não pergunto se o camarão gosta de mim. Eu simplesmente como e depois pago!

A PIADA DO DIA

- O DEGUSTADOR -
 
Numa loja de vinhos, o degustador havia falecido e o proprietário buscava alguém que fizesse o trabalho.
Estavam fazendo a seleção o proprietário, sua mulher e a secretaria ruiva de 26 anos, muito gostosa.
Um marinheiro, bêbado e velho se apresentou para solicitar o lugar.
O proprietário olhou para a sua mulher e para secretaria, e se perguntou como podia se livrar dele.
Então deram um copo de vinho para ele tomar. O velho marinheiro provou e disse:
- É um Moscatel de três anos, elaborado com uvas colhidas na parte norte da região, guardado em um barril de carvalho. É de baixa qualidade porém aceitável.
- Correto, disse o proprietário. Outro copo por favor.
- É um Cabernet, de 8 anos, com uvas colhidas nas montanhas ao sul da região, guardado em barril de carvalho americano a 8 graus de temperatura. Ainda faltam uns três anos para que alcance sua mais alta qualidade.
- Absolutamente correto. Um terceiro copo.
 

POESIA POPULAR

O VALOR QUE O PEIDO TEM
 - Otacílio Batista -
 
Um peido é bom toda hora
Sem peido não há quem passe
A criança quando nasce
Tanto peida como chora
Um peido ao romper da aurora
Eu não troco por ninguém
Tem noite em que solto uns cem
Peidos grandes e pequenos
Pois conheço mais ou menos
O valor que o peido tem.
 
Um velho já moribundo
Nas agonias da morte
Soltou um peido tão forte
Que se ouviu no outro mundo
O peido gritou no fundo
Que só apito de tem
O velho sentiu-se bem
E levantou-se no outro dia
Dizendo a quem não sabia
O valor que o peido tem.
 
Que prazer eu não teria
Se um peido se apresentasse
E bem trajado pousasse
Deixando a fotografia
Mais o peido não confia
Nos olhares de ninguém
São mistérios do além
Não posso compreender
Mais vale apenas saber
O valor que o peido tem.

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Enviada por: Gilmar Dias e Aldeniz Azevedo.
 
A BUFA DE AMARO LINO
- Primo Poeta -
 
Em plena Semana Santa
O bucho deu um revés
Na missa do lava-pés
A bufa se agiganta.
Padre Ernesto se levanta
Vendo alguém se deitar
E começou a resmungar
Com o velho Amaro Lino
Que desmaiou Jesuíno
Na hora de comungar.
 
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Enviada por: Aldeniz Azevedo

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

DANOU-SE... É O FIM DO MUNDO!

Arre égua!
Neste instante, em Jardim do Seridó, é um "pipocado de fogos" de fazer cachorro endoidar e perder o faro.
Se não for a notícia de que um nosso conterrâneo acertou sozinho na Mega Sena, com certeza, deve ser mais um "ônbio iscolar duado pelo guverno" que está chegando em nosso município.
Vou fechar a edição desse blog e correr até o posto de gasolina existente na entrada do nosso município (sentido Natal/Caicó), e observar "a passeata" (ou onbaida) de recepção.
Se não for isso... "me adescurpe".

PAPA ENVIA MENSAGEM PELO TWITTER APÓS AUDIÊNCIA PÚBLICA NA PRAÇA DE SÃO PEDRO

Renata Giraldi*
*Colaborou Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil

 
Brasília – Após a última audiência geral hoje (27) na Praça São Pedro, o papa Bento XVI postou uma mensagem na rede social Twitter. “Queria que cada um sentisse a alegria de ser cristão, de ser amado por Deus, que entregou o Seu Filho por nós”, disse ele, o primeiro papa a utilizar redes sociais para se comunicar com os fiéis. Na mensagem, Bento XVI não mencionou sua decisão de renunciar amanhã (28) ao pontificado, mas durante a celebração este foi o tema principal.
Antes da mensagem, o papa emocionou o público que acompanhou sua última aparição pública. Ele circulou no papamóvel, aproximou-se das pessoas e segurou crianças no colo. Mas foi sua celebração que provocou aplausos, inclusive de religiosos que ficaram de pé.
Bento XVI, de 85 anos, justificou a decisão de renunciar, alegando que suas “forças tinham diminuído”, nos últimos meses. Também disse que um papa nunca “está sozinho” e agradeceu a cada um que o apoiou nos oito anos de pontificado. Ele pediu orações para o sucessor e durante o conclave, quando será escolhido o futuro papa.
Segundo Bento XVI, sua decisão foi consciente e baseada na coragem de tomar atitudes difíceis.O papa lembrou que quando foi eleito, em 19 de abril de 2005, sentiu “um peso sobre os ombros”, mas pediu luz a Deus.
Ao analisar a vida no pontificado, Bento XVI disse que um papa nunca está sozinho. “O papa pertence a todos”, ressaltou. Ele lembrou ainda que um cardeal ao ser escolhido papa perde sua privacidade e que ao renunciar, ele não voltará à vida que mantinha antes do pontificado.

A FULERAGEM DO DIA

E NAQUELE MUNICÍPIO ONDE A INCOMPETÊNCIA É SUPREMA...

POETA POPULAR: LEANDRO GOMES DE BARROS

AVE MARIA DA ELEIÇÃO
Leandro Gomes de Barros

No dia da eleição
O povo todo corria
Gritava a oposição:
AVÉ MARIA!

Viam-se grupos de gente
Vendendo votos na praça
E a urna dos governistas
CHEIA DE GRAÇA

Uns e outros perguntavam:
- O senhor vota conosco?
Um chaleira respondeu:
O SENHOR É CONOSCO

Eu via duas panelas
Com miúdos de dez bois,
Cumprimentei-as dizendo:
BENDIDA SOIS!

Os eleitores, com medo,
Das espadas dos alferes,
Chegavam a de esconderem
ENTRE AS MULHERES...

Os candidatos andavam
Com um ameaço bruto,
Pois um voto para eles é...
 BENDITO FRUTO

Um mesário do Governo
Pegava a urna, contente,
E dizia: - Eu me gloreio
DO VOSSO VENTRE..

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Leandro Gomes de Barros nasceu no dia 19 de novembro de 1865, na cidade de Pombal (PB).
Ainda menino foi residir na Vila do Teixeira, onde ficou até os seus quinze anos de idade.
De Vila do Teixeira, transferiu-se para o estado de Pernambuco, onde residiu nos municípios de Vitória de Santo Antão, posteriormente, em Jaboatão e finalmente em Recife.
Foi considerado o maior  poeta popular brasileiro e o que mais escreveu, e publicou, folhetos de cordel.
Sobre o assunto,  afirma Sebastião Nunes Batista, no seu livro “Antologia da Literatura de Cordel”, publicado em Natal (RN) no ano de 1977, pela Fundação José Augusto: “Leandro começou a versejar por volta de 1889, sendo a sua produção estimada em várias centenas de folhetos, que permanecem até hoje em sucessivas edições”.
No folheto “A Pranteada Morte de Leandro Gomes de Barros”, de autoria do também poeta popular e editor, João Martins de Ataíde, está escrito:
 
“Poeta como Leandro
Inda o Brasil não criou
Por ser um dos escritores
Que mais livro registrou
Canções não se sabe quantas
Foram seiscentas e tantas
As obras que publicou.”
 
Gostava muito de escrever e publicar estórias sobre o cangaceiro Antonio Silvino.
Aqui destaco: O Nascimento de Antonio Silvino, Antonio Silvino e o Pai Dele, Antonio Silvino no Júri, Antonio Silvino o Rei dos Cangaceiros, Antonio Silvino se Depedindo do Campo, Os Cálculos de  Antonio Silvino, O Cerco de Antonio Silvino, Como Antonio Silvino Fez o Cão Chocar, Confissão de Antonio Silvino, Conselhos de Antonio Silvino a Outros Cangaceiros, A Ira e a Vida de Antonio Silvino, As Lágrimas de Antonio Silvino Por Tempestade, Antonio Silvino Capturado pelo Valente Oficial da Polícia Pernambucana, Tenente Teófanes, Luta do Diabo com Antonio Silvino, Orçamento de Antonio Silvino, O Perdão de Antonio Silvino e A Quengada do Advogado, A Prisão do Célebre Antonio Silvino, As Proezas de Antonio Silvino, O Silêncio de Antonio Silvino, A Visão de Antonio Silvino e O Sonho de Antonio Silvino na Cadeia em que lhe Apareceram as Almas de Todos os que Ele Matou.
O poeta que foi casado com a senhora Venustiniana Eulália de Barros, faleceu no dia 4 de março de 1918, em Recife.

É HISTÓRIA

(Natal - RN, na II Guerra Mundial)

- DEFESA PASSIVA –
José Nazareno Moreira de Aguiar  (*)

           Logo após a declaração do estado de guerra entre o Brasil e as potências do “eixo” (Alemanha, Itália e Japão), Natal tornou-se uma cidade vulnerável aos ataques inimigos.
            Por isso mesmo, viu-se transformada em praça de guerra, pois aqui os aliados possuíam sua base avançada sobre o Atlântico, verdadeira “cabeça de ponte” ligando a América do Sul ao continente africano. A internacionalmente famosa Base Aérea de Parnamirim ganhou o título de “Trampolim da Vitória”, mesmo por antecipação.
           E, como estávamos em guerra, nada mais lógico do que tratar da defesa passiva.
           O povo fora preparado, psicologicamente, para os inevitáveis ataques de aviões inimigos ou a cidade sofrer arrasador bombardeamento de cruzadores nazistas, de submarinos nipônicos.
           Vivíamos assim, sob apreensiva expectativa.
          Todo o sistema defensivo de nossas forças de terra, mar e ar, funcionou eficientemente, sendo intenso o movimento de soldados, marinheiros e aviadores brasileiros, irmanados no mesmo alevantado espírito de luta com os norte-americanos, ingleses, franceses, filipinos, que transitavam por Natal com destino às diversas frentes de batalha. Nas pistas do aeródromo pousavam e alçavam vôo aviões da Força Aérea Brasileira, que mantiveram, durante toda a guerra, rigoroso patrulhamento das nossas águas, evitando, desse modo, os ataques inesperados ou afugentando os corsários que nos rondavam às costas. De nosso porto, zarpavam os velozes vasos de nossa Marinha, enquanto se trabalhava, intensa e ininterruptamente, na construção da hoje (moderníssima) Base Naval do Natal. Nos quartéis, nos campos, nas praias, as tropas do Exército mantinham-se atentas, integradas que estavam no plano defensivo.
         E quantas páginas de heroísmo, de sacrifícios, de bravura não escreveram os nossos soldados.
         Quanta prova de acendrado amor patriótico não ficou no esquecimento! Quanto herói anônimo deu sua vida em holocausto à causa do Brasil pela vitória dos aliados! Quanta juventude sacrificada no cumprimento do dever!
         É de lamentar-se, ainda hoje, Natal não possuir um monumento em praça pública, dedicado aos heróis da última guerra. Como a memória dos heróis e santos jamais será olvidada, procuremos reparar a injustiça, fazendo emergir do esquecimento em que jazem tantos nomes dignos de figurarem no mármore, como glórias do passado, como um patrimônio que devemos zelar e transmitir aos nossos descendentes.
         Num trabalho louvável de cooperação, as autoridades civis e militares traçaram o plano da mobilização geral, que foi fielmente observado pela população. Da iminência do perigo ninguém poderia duvidar, motivo por que todos sujeitaram à disciplina militar.
         Foi instituída a Diretoria Regional do Serviço de Defesa Civil Antiaérea, presidida pelo Comendador Luiz da Câmara Cascudo, por cujo patriótico trabalho recebeu honrosas comendas. Por intermédio dessa instituição, o povo foi esclarecido e preparado para qualquer eventualidade. Instruções eram divulgadas pela imprensa e pelo rádio, tendo funcionado um curso intensivo de defesa passiva antiaérea, cujas aulas foram ministradas por autoridades, dentre as quais o Coronel André Fernandes de Souza, então Chefe de Polícia, Capitão Godofredo Rocha, Dr. Câmara Cascudo e Dr. Manoel Vilaça.
 

A PIADA DO DIA

DEUS CRIOU O BURRO E DISSE:
Trabalharás incansavelmente de sol a sol, carregando fardo nos lombos. Comerás capim , não terás inteligência alguma e viverás 60 ANOS.
SERÁS BURRO.
O BURRO RESPONDEU:

Serei burro, mas viver 60 ANOS é muito, Senhor. Dá-me apenas 30 ANOS.
Deus lhe deu 30 ANOS.


DEUS CRIOU O CACHORRO E DISSE:
Vigiarás a casa dos homens e serás seu melhor amigo. Comerás os ossos que ele te jogar e viverás 20 ANOS.
SERÁS CACHORRO.

O CACHORRO RESPONDEU:
Senhor, comerei ossos, mas viver 20 ANOS é muito. Dá-me 10 ANOS.
Deus lhe deu 10 ANOS.


DEUS CRIOU O MACACO E DISSE:
Pularás de galho em galho, fazendo macaquices, serás divertido e viverás 20 ANOS.
SERÁS MACACO.

O MACACO RESPONDEU:

Senhor, farei macaquices engraçadas, mas viver 20 ANOS é muito.
Dá-me apenas 10 ANOS.
Deus lhe deu 10 ANOS.
 

DEUS CRIOU O HOMEM E DISSE:
Serás o único ser racional sobre a face da Terra, usarás tua inteligência para te sobrepores aos demais animais e à Natureza.
Dominarás o Mundo e viverás 30 ANOS.
O HOMEM RESPONDEU:
Senhor, serei o mais inteligente dos animais, mas viver 30 ANOS é muito pouco.
Dá-me os 30 ANOS que o BURRO rejeitou, os 10 ANOS que o CACHORRO não quis, e também os 10 ANOS que o MACACO dispensou.


E ASSIM DEUS FEZ O HOMEM...
 
Está bem...
Viverás 30 ANOS como HOMEM.
Casarás e passarás a viver 30 ANOS como BURRO, trabalhando para pagar as contas e carregando fardos. Serás aposentado pelo INSS, vivendo 10 ANOS como CACHORRO, vigiando a casa.
E depois ficarás velho e viverás mais 10 ANOS como MACACO, pulando de casa em casa, de um filho para outro, e fazendo macaquices para divertir os NETOS.
 
Enviada por: Francisco Carlos (Vira Lata)

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

CARNAÚBA DOS DANTAS-RN: PREFEITO SÉRGIO EDUARDO CONVOCA A 5ª CONFERÊNCIA DAS CIDADES

O prefeito municipal de Carnaúba dos Dantas Dr. Sérgio Eduardo (PSB) convocou esta semana a 5ª Conferência das Cidades no município. Com o tema "QUEM MUDA A CIDADE SOMOS NÓS. REFORMA URBANA JÁ!", a conferência tem como finalidade discutir os problemas das cidades com vistas às discussões a níveis estaduais e federais.
 
 
O Governo do Estado, através da sua Secretaria de Planejamento, realizará uma reunião em Caicó no dia 07/03 com os municípios do Seridó visando orientar sobre os procedimentos a serem adotados pelas conferências municipais.

O Decreto Municipal nº 009/2013, que convoca a conferência, foi publicado no Diário Oficial da Femurn no último dia 21/02/2013.

Texto e foto: Aristóteles Filho

PRINCIPADO DOS VIEGAS: PLACERES MUERE DE PLACER

Una mujer identificada como Florisbella dos Prazeres, 30 años, murió durante una relación sexual en un motel en el Principado de Viegas. El hecho sucedió en la madrugada del martes (26).
Segunda afirmación Ramom Viegas, experto forense del Principado, la mujer fue en compañía de un campesino de 60 años, llamado Sebastian Matter, cuando en el momento del orgasmo XX, rodó los ojos y murió.
Según Sebastián, quien confesó el usuario de azuzim, la pareja tenía bastante tiempo un asunto caliente.
Un carro-rebecão policía técnica asistió a la escena y transportados a la víctima a la morgue del Principado.
El amante fue remitido a la mazmorra del Principado a las aclaraciones apropiadas, y después dando testimonio de la enseña Pablo Viegas fue puesto en libertad.

Viegas Press

A PIADA DO DIA

- HERANÇA GENÉTICA -
 
Um jovem e rico casal de  "F250"  decidiu que queria ter um filho. Mas como biologicamente  isso é impossível  decidiram pagar a uma barriga de aluguel.
Através de um médico amigo deixaram a  cidadezinha do interior onde moravam e foram até Natal (RN), onde  conseguiram encontrar uma mãe de aluguel.
Quando a criança nasceu, foram os dois ao hospital para ver o bebê. Quando lá chegaram, a enfermeira conduziu-os a uma sala onde estavam muitas crianças que choravam bastante, à exceção de uma, que estava muito sossegada.
 

POETA POPULAR: FABIÃO DAS QUEIMADAS.

 
 
"Essa minha rabequinha
É meus pés e minhas mãos
É meu roçado meu mio
Minha pranta de feijão
Minha criação de gado
Minha safra de algodão."
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"Quando ouvirem falá
Que Fabião véio morreu,
Todos pode acreditá
Que a semente se perdeu:
De muitos fio que tive
Nenhum saiu que nem eu."
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Fabião Hermenegildo Ferreira da Rochapoeta popular, romancista e tocador de rabeca nasceu na fazenda Queimadas,  na época pertencente ao município de Santa Cruz, e hoje município de Lagoa de Velhos ((RN),  no ano de 1848.
Negro, filho de escravo pertenceu ao fazendeiro José Ferreira de Souza.
A custa de muito trabalho, e guardando o pouco dinheiro que ganhava conseguiu recursos no valor de 1.300 réis para a compra de sua alforria, da sua genitora e de uma sobrinha de nome Joaquina Ferreira da Silva.
Por sua liberdade pagou Rs.: 800$000, Rs.: 100$000 por sua mãe e Rs.: 400$000 por sua sobrinha, com quem posteriormente se casou.
Era presença constante em festas e vaquejadas do agreste do estado do Rio Grande do Norte.
Fabião das Queimadas faleceu na sua propriedade de nome Riacho Fundo, município de Barcelona (RN), no ano de 1928.

É HISTÓRIA

(Ano de 1963, no Governo Aluízio Alves)

- A GREVE DA POLÍCIA MILITAR –
José Anchieta Ferreira  (*)
 
 
            Em 8 de junho de 1963, o Primeiro-Sargento Gil Soares de Lucena assume a Presidência do Clube dos Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar do Rio Grande do Norte. Eleito por unanimidade, Gil exercia as duas atividades como datilógrafo, no Hospital Central da corporação.
            Na época, o país vivia momentos de inquietação, que vinha se agravando desde a renúncia inesperada e frustrante do Presidente Jânio Quadros. Essa inquietação se refletia nos quartéis, com evidente relaxamento da disciplina e da hierarquia.
            Em sessão extraordinária em 20 de agosto, o clube aprova um manifesto de solidariedade à Polícia Militar do Piauí, que estava em greve. O documento, expedido por telegrama, é publicado pelo “Correio do Povo”, jornal de Dinarte Mariz, que fazia acirrada oposição ao Governo do Estado.
            Com a presidência do Clube, Gil acumulava a Diretoria do “Grupo Renovador”, entidade criada pela assistente social Maria das Dores Costa. Recorda Dorinha: “... Verifiquei que eu tinha que partir para um trabalho de maior profundidade, mais coletivo. Com frequência eu via soldados caírem durante a ordem unida. E me chegava às reclamações; ‘D. Dorinha, o soldado fulano caiu durante o exercício, de fome’. E esse tipo de reclamação se repetia. Foi criado, então, o chamado “Grupo Renovador”. Percebi, no entanto, que havia uma quebra de hierarquia, porque o grupo incluía do Soldado ao Tenente. Nele discutia-se tudo. Alimentação, salário, saúde, etc. E até um jornalzinho foi fundado. Mas havia na cidade o Clube dos Marinheiros, que procurou entrar em contato com o nosso pessoal com interesse político. Enquanto isso, o clima no país foi se deteriorando com reflexo no quartel, e eu fui perdendo o controle sobre o nosso grupo”.
           Pressentindo no ar sinais de anormalidade entre os seus comandados, o Coronel Luciano Veras Saldanha chama o Sargento para uma conversa. Gil fala das reuniões que vêm ocorrendo, da insatisfação com os baixos salários, etc. Como a situação estava se tornando insustentável, o Sargento o convida para uma reunião no Clube. Seria uma tentativa de atenuar o descontentamento da tropa, de evitar um desfecho, prejudicial, inclusive, à saúde do Coronel, que recentemente sofrera um distúrbio cardíaco. Com um não categórico, o Comandante recusa o convite e declara: “No dia em que eu não puder comandar a Polícia, eu deixo”.
           Comentando as solenidades da “Semana da Pátria”, “A Ordem” publica matéria explosiva para a ocasião, sob o título: “Fome e humilhação na Polícia Militar”. E prossegue o jornal da Arquidiocese: “O título não mente: Na Polícia Militar há fome. Fome que precisa urgentemente ser saciada... É impossível manter e exigir de homens a quem não se paga nem ao mínimo que a lei estipula... A situação é de autêntica calamidade”. O comentário de “A Ordem” aumenta o descontentamento da corporação, levando a Diretoria do Clube a convocar uma reunião extraordinária durante a qual é aprovada a redação de um manifesto endereçado ao Governador reivindicando equivalência salarial às polícias do Ceará ou Paraíba.
           Na manhã seguinte, ao chegar para o expediente, o Coronel Luciano é informado de que a tropa o aguardava no refeitório dos praças onde lhe seria entregue o documento aprovado na véspera. Acompanhado do oficial de dia, o Comandante é recebido pelo Presidente do Clube à entrada da ampla sala de refeições. Justificando, de início, a razão da mudança do local da formatura, o Sargento passa a ler o manifesto. Mas não chega a terminar. E explica o Sargento Gil: “Foi nessa ocasião que a greve começou. Manhã de 11 de setembro de 1963. Quando li que pedíamos salário igual ao das policias do Ceará ou Paraíba, o Comandante me interrompeu bruscamente, dizendo: ‘Essa não’! Em coro, a tropa gritou: ‘Essa sim’!
 
 

POESIA POPULAR

- OS ANOS -
Bira Viegas
 
O objetivo é o 16
 E estamos prontos para o 14;
Sem importância será o 15
Pois já estando no 13
Se tornou passado o 12.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O ANIVERSARIANTE DO DIA: "KIKO DE ANTONIO IMACULADA"

Jardim do Seridó-RN:
 
Hoje é dia de enviar os nossos parabéns ao amigo e assessor etílico e de segurança, "Kiko", filho do casal  Antonio Imaculada e Toinha do Hospital.
 
 
Muita saúde e paz.
Com certeza hoje tem um 0800 no Xafurdo's Bar, e já aproveito para avisar; "daqui pra pouco" vou marcar presença no recinto.
FELIZ ANIVERSÁRIO!

BRASIL: MANIFESTANTES PEDEM RENÚNCIA DO PRESIDENTE DO SENADO NA PRAIA DE COPACABANA

Isabela Vieira
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - Sob um calor de mais de 30º Celsius, dezenas de pessoas caminharam ontem (24) na orla de Copacabana, zona sul da capital fluminense, pedindo a renúncia do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB). Com faixas, cartazes e gritos de ordem, foram até o Leme, recebendo apoio dos banhistas.
O protesto foi organizado por meio de uma página de relacionamentos na internet, e ocorre simultaneamente em mais de 30 cidades, incluindo as capitais Brasília, Belém, Vitória, Florianópolis e Maceió. Em Alagoas, estado que elegeu o político para o Senado, mais de duas mil pessoas confirmaram presença.
De acordo com uma das organizadoras do ato no Rio, a assistente social Maria Abreu de Oliveira, de 40 anos, as pessoas precisam "ir às ruas como no impeachment do ex-presidente da República Fernando Collor de Mello", em 1992.
"Não achamos justa a forma pela qual este senhor assumiu o Senado, é hora de tomar as ruas, pintar a cara e mostrar nossa indignação", disse Maria Abreu. "O brasileiro, por causa da repressão, não tem o costume de ir às ruas, mas é preciso resgatar o velho jeito de protestar e sair da internet", completou.
Carregando faixas com os dizeres Choque de Ordem no Senado, Fora Renan e Chega de Corrupção, os manifestantes chamaram a atenção de quem passava pela orla. "Temos uma petição assinada por milhares de pessoas. Isso não pode passar em branco, é a vontade do povo", disse a estudante Júlia Marques, de 24 anos.
A moradora de Copacabana, Juliana dos Santos Silva, de 23 anos, que não sabia do protesto, se juntou ao grupo. "Este Congresso todo é uma vergonha", disse ao reforçar o coro dos manifestantes. Outros pediram para que o senador "faça como o papa (Bento XVI)" e renuncie ao cargo.
A Guarda Municipal não estimou o número de participantes. Segundo a organização, eles somavam cerca de 100 pessoas. Para Fabrício Silva, estudante de 29 anos, o fechamento das estações do metrô mais próximas a concentração, para obras, atrapalhou o acesso de muitos manifestantes. A próxima manifestação pela renúncia do presidente do Senado, segundo ele, será em abril e já foi batizada como o Dia do Basta, contra a corrupção.

E NO DIA DE ONTEM (24), EM JARDIM DO SERIDÓ - RN:

 FRASE DO POETA, CANTOR, SANFONEIRO, EMPRESÁRIO E POLÍTICO
AMAZAN DA SILVA: 

  
   "Eu sou parte desse grupo comandado por Dr. Edimar. Meu nome está a disposição  e irei participar das próximas eleições municipais, seja disputando a prefeitura de novo, ou ajudando meus amigos , enfim pra qualquer situação",
disse Amazan.

OS CAUSOS DO DIA

Por:  Valério Mesquita (*)

01 – Parelhas, ano da graça de 1967. Manoel Virgílio do Nascimento, seridoense, 80 anos, reencontra-se com o conterrâneo e amigo Walfredo Gurgel, governador do Estado. Havia muito tempo que não se avistavam. Alegria, abraços e as perguntas inevitáveis do padre: “Manoel, que prazer, e esses meninos, são seus netos”? ”Não, governador, são meus filhos”, responde o velho sem perder o prumo.
“Mas, seus filhos, você já com essa idade?
Pois é, governador, o segredo é treinar sempre”, fechou o firo da conversa o seridoense de fibra longa.

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02 – Frei Damião em Caicó. O povo devoto e fiel espalhava-se pela praça da Matriz de Nossa Senhora de Santana. O santo frade ia começar a liturgia da benção da cruz de todos que estavam ali. “Atenção povo católico de Caicó”, anuncia ao microfone Frei Fernando, “levantem todos a sua cruz para a benção agora do nosso Frei Damião”. No meio do povão o caicoense P. D. suspende sua mulher para espanto dos circunstantes.

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POESIA POPULAR

- JURA DE CASAMENTO -
Francisco Rafael Dantas (França) (*)

Seu vigaro eu vim aqui
Pidi a sua benção
Pá le fazer um pedido
De dentro do coração.
Foi aqui nessa igrejinha
Qui me casei com Zefinha
Alí no pé do artá
Faz doís anos e cinco mêz
Qui aquilo qui o sinhô fez
Vim pidi pra dismanchá.
 
Eu sei que as coisas de Deus
É um negócio sagrado
Inté hoje eu tô  cumprindo
Aquele palavriado
Qui o sinhô disse pa nós
Responder em arta voz
No dia do casamento
Mas minha muié Zefinha
Esqueceu o juramento.
 
Logo no primeiro mês
Zefinha era carinhosa
Me cheirava em todo canto
Mitida a meia dengosa
Eu chegava do roçado
Mermo sujo, inlamiad
Ela vinha me abraçar
Me levava pela mão
Pa fazer obrigação
Ante dagente jantar.
 
Nós só andava abraçando
Pa todo canto qui ia
Pa missa, pa procissão
Po forró, pa canturia
As vez eu ficava inté
Cum vergonha da muié
Cum aquele movimento
As vez eu lhe catucava
Pra ver se ela acabava
Cum aquele inxirimento.
 
A nossa vida era assim
Cum amor pa todo lado
Paricia chamechuga
Nós só drumia abraçado.
Nós morava nun ranchim
Lá na beira do camim
Do sítio Ponta da Serra
Eu alegre iguá tetéu
Adorava Deus no céu
E Zefinha aqui na terra.
 

CANGAÇO

- A VELHA DA LAGOA DO AFONSO -
Eduardo Barbosa (*)
 
     Lampião costumava escrever, por onde passava as seguintes palavras, que expressavam bem o sentimento religioso que nunca o abandonou: “Vancês deve se alembrá di Jesus, di Maria, di José o do meu padrinho, padre Ciso”.
     Foi em um dos seus dias de maior religiosidade, que o Rei do Cangaço encontrou a velha Donana. Donana vivia da caridade pública e passava, frequentemente, tremendas privações, quando o destino colocou-a diante de Lampião.
     - Me dá uma esmolinha, seu moço?...
     - Qui tá passando cum voismicê, minha véia? Tá sofrendo privação?
     - Oí seu moço, o sinhô num pode carculá u qui eu tô passando. Só mesmo a grande fé qui eu tenho em Jesus, Maria e José, e também no milagroso padre Cirso, é qui mi fáis ainda vive pru esses mundo di Cristo Nosso Sinhô...
     Lampião estava conquistado, A velha falara na Sagrada Família e no seu querido padrinho. Portanto o Rei do Cangaço estava na obrigação de, de acordo com os seus sentimentos religiosos, auxiliar a anciã em tudo o que ela necessitasse.
     - Minha véia, voismicê sabe cuzinhá, pro mode de fazê o dicumê de argumas pessoas?...
     - Cuzinhá eu sei, seu moço, mais num tenho mais força pro mode de soprá os lume...
     - Voismicê sabe lavá rôpa?...
     - Lavá eu sei inté muito bem, mais cadê força pru mode di isfregá ela?
     - E tumá conta de criança, voismicê sabe?...
     - Óia que eu inté tenho muita paciença prá oiá as criança, mais, si as criança corrê,   cumo é qui eu faço, pro mode de í atráis delas?...
     Lampião coçou a cabeça; passou a mão na sua barba rala, tossiu e prometeu:
     - Minha véia, eu vou pensa in arguma coisa pra voismicê. Agora, aceite esse dinheirinho pro mode di i passando inté eu lhe percurá...
     - Sim sinhô... E?... Se o senhor num si incomodá, cumo é u seu nome, moço?...
     - Eu me chamo Lampião.
     E com essas palavras, o Rei do Cangaço retirou-se. Dias depois, perto de Lagoa do Afonso aparecia uma espécie de tendinha com o pomposo título pintado em letras rústicas: “Birosca da Dona”. Por baixo, em letras menores, lia-se: “Vancês deve se alembrá di Jesus, di Maria, di José o do meu padrinho, padre Ciso”.
     Desde esse dia, Donana, a proprietária da birosca presenteada por Lampião, não passou mais privação. Mandou fazer diversas saias azuis e vermelhas e há até quem afirme que, remoçada por aquela vida mais folgada, a velha chegou a arranjar amores e aventuras pitorescas. Toda a vez que Lampião passava pela Bahia, visitava sua protegida na Lagoa do Afonso, e ficava satisfeito em ver que a velhinha estava progredindo.
     O Rei do Cangaço vivia, então, um dos momentos mais agitados de sua vida aventureira. Perseguido sem tréguas e abalado pela morte de dois de seus irmãos, vingava-se a torto e a direito, sacrificando muitas vidas em sua fúria sanguinária.
     Em Sergipe, Alagoas, na Bahia e por quase todo o Nordeste, o Rei do Cangaço era considerado o lobisomem de duas personalidades. O homem e a fera. Se o homem não raro praticava o bem, a fera exterminava sem piedade. E como ambos, homem e fera, habitavam o mesmo corpo, precisavam sacrificar o homem para que a fera sucumbisse. Então, a cabeça do herói foi dada a prêmio.